
Fibromialgia: talvez o seu tratamento esteja do jeito errado
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Estimulação Magnética Transcraniana ou TMS trata-se de uma técnica não invasiva baseada em geração campo eletromagnético para modulação da resposta neuronal de determinada área cerebral. Ou seja, através dessa técnica é possível estimular ou inibir regiões especificas do cérebro.
A técnica utiliza a emissão de campo eletromagnético, similar à Ressonância Magnética. Desta forma, NÃO HÁ RADIAÇÃO IONIZANTE.
Esta terapia é aprovada pelo Conselho Federal de Medicina e pelo FDA (Food and Drug Administration) para o tratamento de Episódios Depressivos recorrentes refratários ao uso de 2 classes diferentes de medicação antidepressiva, associada a psicoterapia.
Estudos de renomadas universidades, dentre elas a Harvard University, mostraram que a Estimulação Magnética Transcraniana apresenta grau de evidência A (o mais elevado) para o tratamento de transtorno depressivo refratário ao uso de medicações antidepressivas.
O tratamento proposto apresenta como benefícios comprovada eficácia em casos de depressão refratária, não causa qualquer dor, possibilidade de reduzir ou até suspender ao longo do tratamento as medicações orais, não causa sonolência ou lentidicação do pensamento e baixos níveis de efeitos colaterais.
O equipamento consiste de uma unidade geradora (que produz a corrente elétrica) e uma bobina (que transforma e corrente eletrica em um pulso Eletromagnético). O princípio físico utilizado é exatamente o mesmo de um Ressonância Magnética.
A Bobina é então encostada sobre a pele da cabeça e cada pulso Eletromagnético gerado leva a despolarização (ativação) dos neurônios localizados logo abaixo do crânio.
O uso repetitivo da técnica é capaz de gerar a modulação da resposta neuronal, ou seja, permite ao profissional (com base nos protocolos já estudados) aumentar ou reduzir o funcionamento de determinada região cerebral.
Quando aplicamos uma pulsos em baixa frequência, geralmente 1 pulso por segundo (1 Hz) obtemos como resultado a inibição da resposta neuronal.
Essa técnica tem sido aplicada no tratamento de depressão, zumbido, alucinações auditivas, comportamentos compulsivos, entre outros.
Por outro lado, quando empregamos estímulos de alta frequência, geralmente entre 10 e 20 por segundo, propiciamos a ativação do cortex cerebral trabalhado.
O TMS de alta frequência tem sido estudado para depressão, recuperação motora e linguagem após acidente vascular cerebral e dor neuropática.
1. Avaliação com psicólogo e preenchimento do inventário de depressão de Beck e escala de Hamilton;
2. Vinte sessões de Estimulação Magnética Transcraniana realizadas em dias consecutivos (de segunda a sexta-feira);
3. Reavaliação com psicólogo e preenchimento de controle das escalas de depressão.
Cada sessão padrão tem duração de 20 a 40 minutos a depender do protocolo utilizado e o principal efeito colateral é leve desconforto local após a aplicação.
Outras áreas da neurologia e psiquiatria onde a Estimulação Magnética Transcraniana tem mostrado bons resultados são:
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